O presidente do PL Bahia, João Roma, afirmou que o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e mais 35 pessoas pela Polícia Federal, “não só era esperado, como representa a sequência do processo de incessante perseguição política ao espectro político que representam”, declarou por meio de nota oficial.
O ex-ministro da Cidadania criticou o andamento do processo, pedindo que a Procuradoria-Geral da República atue com “serenidade, independência e imparcialidade” ao ser acionada pelo Supremo Tribunal Federal. “Narrativas não sustentam sentenças. Suposições tendenciosas e com evidente fundo persecutório fragilizam a legitimidade de nosso ordenamento jurídico”, declarou Roma.
Ele ainda comentou sobre o tratamento midiático dado a Bolsonaro, ressaltando que o “espetáculo” que coloca o ex-presidente no centro da investigação é uma tentativa contra a democracia, sem “jurisprudência”.