Com o início da pré-campanha eleitoral de 2024, começam também as especulações e burburinhos sobre as possibilidades de chapas e composições partidárias.
Tudo começa com os nomes já manjados e que nunca saem das meras especulações, mas a cada eleição para prefeito os nomes surgem como se fossem uma cortina desvirginando o que realmente pode ser, as chapas e possibilidades reais que irão compor o cenário eleitoral.
Para às eleições de 2020 Suzana e Allan tinham um acordo de que aquele que estivesse melhor avaliado, representaria o grupo na disputa eleitoral seja na cabeça de chapa ou compondo como vice. A chapa Suzana Ramos e Leonardo Bandeira foram eleitos.
Diante das pesquisas que apontam que a prefeita Suzana Ramos não estar bem avaliada, o grupo familiar acendeu a luzinha azul: o que será, que será? O que será de nós em 2025? E aí foi um corre corre para aparar algumas arestas, surgiu até um café da manhã, onde todos estavam com uma cara do dia seguinte ou com um gosto ainda amargo na boca.
Diferente de Suzana Ramos, o ex-vereador e médico Allan Jones tem boa avaliação ou menor rejeição. Um nome leve, com carisma e que pode facilmente ajudar “tia” a superar os opositores no pleito que se avizinha.
Mas é possível uma chapa com Suzana e Allan? Pelo artigo 14 § 7º, não existe a possibilidade, reza o artigo: “São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição”.
Mas, segundo informações, já houve uma consulta ao Tribunal Eleitoral sobre duas possibilidades: a primeira se a chapa tia e sobrinho é elegível. A segunda, se Allan Jones pode ser o candidato a prefeito, sem Suzana Ramos ter que renunciar em abril. Dizem que o TSE ainda não respondeu as consultas.